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Mostrando postagens de junho, 2011

SOBRE NEURÔNIOS, CÉREBROS E PESSOAS - Roberto Lent

O mapa do amor Neurocientista explica a mente apaixonada a partir de estudos de imagens do cérebro IARA BIDERMAN DE SÃO PAULO No recém-lançado "Sobre Neurônios, Cérebros e Pessoas" (Atheneu), o médico e neurocientista carioca Roberto Lent, 62, fala sobre descobertas da neurociência em uma língua que todo mundo entende. Nesta entrevista à Folha, ele explica como a desativação de certas partes do cérebro comprovam que o amor é cego e o ser apaixonado, louco. Folha - O que é o amor do ponto de vista da neurociência? Roberto Lent - É uma invasão de dopamina que ativa os centros de recompensa do cérebro e produz prazer. Então age como uma droga? O mecanismo [no cérebro] é parecido, mas não é igual. Qual a diferença? Para cada tipo de prazer, as reações corporais e mentais são diferentes em quantidade e em qualidade. Quais são as reações ativadas pelo amor? Do arrepio ao orgasmo, passando pelos intermediários. Você pode corar, suar, ofegar, o coração bate mais rá...

Um homem inteligente falando das mulheres - Luiz Fernando Veríssimo

Um homem inteligente falando das mulheres Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade. Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia. Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem ...